Foi um momento de muita comunhão e ensinamento o Culto alusivo à morte do SENHOR Jesus. Foi celebrado à hora nona, momento em que Jesus esteve entregando seu espírito ao Pai. Falamos sobre a Páscoa e seu verdadeiro significado.
Somos Cristãos de Confissão Reformada, comprometidos com a Palavra de Deus, uma porta aberta para você e sua família. Nossos horários de reunião: Terça-feira às 19:30 Culto de Oração; Quinta-feira às 19:30 Culto de Doutrina e aos Domingos às 18:30hs Culto de Louvor e Adoração a Deus.
sexta-feira, 30 de março de 2018
quinta-feira, 29 de março de 2018
PALESTRA SOBRE A PÁSCOA
No último dia 28 tivemos a grata oportunidade de expor sobre o verdadeiro significado da Páscoa aos alunos e servidores da Escola Municipal João Pedro de Araújo. Foi uma bênção.
domingo, 18 de março de 2018
VI ANIVERSÁRIO DA SAF IGREJA PRESBITERIANA DO JENIPAPO
Foi uma grande bênção. Seja louvado o nosso Senhor Jesus Cristo por Sua amada igreja que se reuniu para celebrar pelo seu 6º Aniversário. A Deus toda glória. Foi lindo, mui lindo. Nossa gratidão em primeiríssimo lugar ao grande Deus pela bênção e permissão, ao Conselho da IPB Lagarto pela segura orientação, aos irmãos que organizaram o lugar, às irmãs que providenciaram as refeições aos irmãos de Nova Descoberta e a todos que contribuíram. Tivemos participação da IPB Lagarto, da C. P. Jenipapo, Cong. Nova Descoberta, Projeto Ladeirinhas, irmãs da Assembleia de Deus do Povoado Jenipapo, Grupo Vida Abundante e a Palavra do SENHOR ministrada pelo Rev. Luciano Gusmão. SOLI DEO GLORIA!!
segunda-feira, 12 de março de 2018
CULTO DE LOUVOR E ADORAÇÃO AO SENHOR COM SANTA CEIA
Culto mui abençoado na Igreja Presbiteriana do Jenipapo. Igreja cheia,
podemos desfrutar da bênção do Santo Sacramento da Ceia do SENHOR, e os
adolescentes apresentaram uma peça ilustrando a humilde atitude de Jesus
lavando os pés dos discípulos. Glória a Deus.
domingo, 11 de março de 2018
A CONFISSÃO DE FÉ DA GUANABARA
Execução do 4º protomártire do Brasil, com a participação de José de Anchieta
A Confissão de Fé de Guanabara
por
Jean de Bourdel, Matthieu Verneuil, Pierre Bourdon e André la Fon
No dia 7 de março
de 1557 chegou a Guanabara um grupo de huguenotes (calvinistas franceses)
com o propósito de ajudar a estabelecer um refúgio para
os calvinistas perseguidos na França. Perseguidos também
na Guanabara em virtude de sua fé reformada, alguns conseguiram
escapar; outros, foram condenados à morte por Villegaignon, foram
enforcados e seus corpos atirados de um despenhadeiro, em 1558. Antes
de morrer, entretanto, foram obrigados a professar por escrito sua fé,
no prazo de doze horas, respondendo uma série de perguntas que
lhes foram entregues. Eles assim o fizeram, e escreveram a primeira confissão
de fé na América (ver Apêndice 2), sabendo que com
ela estavam assinando a própria sentença de morte. [1]
TEXTO
DA CONFISSÃO [2]
Segundo a doutrina
de S. Pedro Apóstolo, em sua primeira epístola, todos
os cristãos devem estar sempre prontos para dar razão da
esperança que neles há, e isso com toda a doçura
e benignidade, nós abaixo assinados, Senhor de Villegaignon, unanimemente
(segundo a medida de graça que o Senhor nos tem concedido) damos
razão, a cada ponto, como nos haveis apontado e ordenado, e começando
no primeiro artigo:
I. Cremos em um só
Deus, imortal, invisível, criador do céu e da terra,
e de todas as coisas, tanto visíveis como invisíveis, o
qual é distinto em três pessoas: o Pai, o Filho e o Santo
Espírito, que não constituem senão uma mesma substância
em essência eterna e uma mesma vontade; o Pai, fonte e começo
de todo o bem; o Filho, eternamente gerado do Pai, o qual, cumprida a
plenitude do tempo, se manifestou em carne ao mundo, sendo concebido do
Santo Espírito, nasceu da virgem Maria, feito sob a lei para resgatar
os que sob ela estavam, a fim de que recebêssemos a adoção
de próprios filhos; o Santo Espírito, procedente do Pai
e do Filho, mestre de toda a verdade, falando pela boca dos profetas,
sugerindo as coisas que foram ditas por nosso Senhor Jesus Cristo aos
apóstolos. Este é o único Consolador em aflição,
dando constância e perseverança em todo bem.
Cremos que é mister
somente adorar e perfeitamente amar, rogar e invocar a majestade de Deus
em fé ou particularmente.
II. Adorando nosso
Senhor Jesus Cristo, não separamos uma natureza da outra,
confessando as duas naturezas, a saber, divina e humana nele inseparáveis.
III. Cremos, quanto
ao Filho de Deus e ao Santo Espírito, o que a Palavra de Deus
e a doutrina apostólica, e o símbolo,[3] nos ensinam.
IV. Cremos que nosso
Senhor Jesus Cristo virá julgar os vivos e os mortos, em forma
visível e humana como subiu ao céu, executando tal juízo
na forma em que nos predisse no capítulo vinte e cinco de Mateus,
tendo todo o poder de julgar, a Ele dado pelo Pai, sendo homem.
E, quanto ao que dizemos
em nossas orações, que o Pai aparecerá enfim na pessoa
do Filho, entendemos por isso que o poder do Pai, dado ao Filho, será
manifestado no dito juízo, não todavia que queiramos confundir
as pessoas, sabendo que elas são realmente distintas uma da outra.
V. Cremos que no santíssimo
sacramento da ceia, com as figuras corporais do pão e do vinho,
as almas fiéis são realmente e de fato alimentadas com a
própria substância do nosso Senhor Jesus, como nossos corpos
são alimentados de alimentos, e assim não entendemos dizer
que o pão e o vinho sejam transformados ou transubstanciados no
seu corpo, porque o pão continua em sua natureza e substância,
semelhantemente ao vinho, e não há mudança ou alteração.
Distinguimos todavia este
pão e vinho do outro pão que é dedicado ao uso comum,
sendo que este nos é um sinal sacramental, sob o qual a verdade
é infalivelmente recebida. Ora, esta recepção não
se faz senão por meio da fé e nela não convém
imaginar nada de carnal, nem preparar os dentes para comer, como santo
Agostinho nos ensina, dizendo: “Porque preparas tu os dentes e o
ventre? Crê, e tu o comeste.”
O sinal, pois, nem nos
dá a verdade, nem a coisa significada; mas Nosso Senhor Jesus Cristo,
por seu poder, virtude e bondade, alimenta e preserva nossas almas, e
as faz participantes da sua carne, e de seu sangue, e de todos os seus
benefícios.
Vejamos a interpretação
das palavras de Jesus Cristo: “Este pão é meu corpo.”
Tertuliano, no livro quarto contra Marcião, explica estas palavras
assim: “este é o sinal e a figura do meu corpo.”
S. Agostinho diz: “O
Senhor não evitou dizer: — Este é o meu corpo, quando
dava apenas o sinal de seu corpo.”
Portanto (como é
ordenado no primeiro cânon do Concílio de Nicéia),
neste santo sacramento não devemos imaginar nada de carnal e nem
nos distrair no pão e no vinho, que nos são neles propostos
por sinais, mas levantar nossos espíritos ao céu para contemplar
pela fé o Filho de Deus, nosso Senhor Jesus, sentado à destra
de Deus, seu Pai.
Neste sentido podíamos
jurar o artigo da Ascensão, com muitas outras sentenças
de Santo Agostinho, que omitimos, temendo ser longas.
VI. Cremos que, se
fosse necessário pôr água no vinho, os evangelistas
e São Paulo não teriam omitido uma coisa de tão grande
conseqüência.
E quanto ao que os doutores
antigos têm observado (fundamentando-se sobre o sangue misturado
com água que saiu do lado de Jesus Cristo, desde que tal observância
não tem fundamento na Palavra de Deus, visto mesmo que depois da
instituição da Santa Ceia isso aconteceu), nós não
podemos hoje admitir necessariamente.
VII. Cremos que não
há outra consagração senão a que se faz pelo
ministro, quando se celebra a ceia, recitando o ministro ao povo,
em linguagem conhecida, a instituição desta ceia literalmente,
segundo a forma que nosso Senhor Jesus Cristo nos prescreveu, admoestando
o povo quanto à morte e paixão do nosso Senhor. E mesmo,
como diz santo Agostinho, a consagração é a palavra
de fé que é pregada e recebida em fé. Pelo que, segue-se
que as palavras secretamente pronunciadas sobre os sinais não podem
ser a consagração como aparece da instituição
que nosso Senhor Jesus Cristo deixou aos seus apóstolos, dirigindo
suas palavras aos seus discípulos presentes, aos quais ordenou
tomar e comer.
VIII. O santo sacramento
da ceia não é alimento para o corpo como para as almas
(porque nós não imaginamos nada de carnal, como declaramos
no artigo quinto) recebendo-o por fé, a qual não é
carnal.
IX. Cremos que o batismo
é sacramento de penitência, e como uma entrada na igreja
de Deus, para sermos incorporados em Jesus Cristo. Representa-nos
a remissão de nossos pecados passados e futuros, a qual é
adquirida plenamente, só pela morte de nosso Senhor Jesus.
De mais, a mortificação
de nossa carne aí nos é representada, e a lavagem, representada
pela água lançada sobre a criança, é sinal
e selo do sangue de nosso Senhor Jesus, que é a verdadeira purificação
de nossas almas. A sua instituição nos é ensinada
na Palavra de Deus, a qual os santos apóstolos observaram, usando
de água em nome do Pai, do Filho e do Santo Espírito. Quanto
aos exorcismos, abjurações de Satanás, crisma, saliva
e sal, nós os registramos como tradições dos homens,
contentando-nos só com a forma e instituição deixada
por nosso Senhor Jesus.
X. Quanto ao livre
arbítrio, cremos que, se o primeiro homem, criado à
imagem de Deus, teve liberdade e vontade, tanto para bem como para mal,
só ele conheceu o que era livre arbítrio, estando em sua
integridade. Ora, ele nem apenas guardou este dom de Deus, assim como
dele foi privado por seu pecado, e todos os que descendem dele, de sorte
que nenhum da semente de Adão tem uma centelha do bem.
Por esta causa, diz São
Paulo, o homem natural não entende as coisas que são de
Deus. E Oséias clama aos filho de Israel: “Tua perdição
é de ti, ó Israel.” Ora isto entendemos do homem que
não é regenerado pelo Santo Espírito.
Quanto ao homem cristão,
batizado no sangue de Jesus Cristo, o qual caminha em novidade de vida,
nosso Senhor Jesus Cristo restitui nele o livre arbítrio, e reforma
a vontade para todas as boas obras, não todavia em perfeição,
porque a execução de boa vontade não está
em seu poder, mas vem de Deus, como amplamente este santo apóstolo
declara, no sétimo capítulo aos Romanos, dizendo: “Tenho
o querer, mas em mim não acho o realizar.”
O homem predestinado para
a vida eterna, embora peque por fragilidade humana, todavia não
pode cair em impenitência.
A este propósito,
S. João diz que ele não peca, porque a eleição
permanece nele.
XI. Cremos que pertence
só à Palavra de Deus perdoar os pecados, da qual, como
diz santo Ambrósio, o homem é apenas o ministro; portanto,
se ele condena ou absolve, não é ele, mas a Palavra de Deus
que ele anuncia.
Santo Agostinho, neste
lugar diz que não é pelo mérito dos homens que os
pecados são perdoados, mas pela virtude do Santo Espírito.
Porque o Senhor dissera aos seus apóstolos: “recebei o Santo
Espírito;” depois acrescenta: “Se perdoardes a alguém
os seus pecados,” etc.
Cipriano diz que o servo
não pode perdoar a ofensa contra o Senhor.
XII. Quanto à
imposição das mãos, essa serviu em seu tempo,
e não há necessidade de conservá-la agora, porque
pela imposição das mãos não se pode dar o
Santo Espírito, porquanto isto só a Deus pertence.
No tocante à ordem
eclesiástica, cremos no que S. Paulo dela escreveu na primeira
epístola a Timóteo, e em outros lugares.
XIII. A separação
entre o homem e a mulher legitimamente unidos por casamento não
se pode fazer senão por causa de adultério, como nosso
Senhor ensina (Mateus 19:5). E não somente se pode fazer a separação
por essa causa, mas também, bem examinada a causa perante o magistrado,
a parte não culpada, se não podendo conter-se, deve casar-se,
como São Ambrósio diz sobre o capítulo sete da Primeira
Epístola aos Coríntios. O magistrado, todavia, deve nisso
proceder com madureza de conselho.
XIV. São Paulo,
ensinando que o bispo deve ser marido de uma só mulher, não
diz que não lhe seja lícito tornar a casar, mas o santo
apóstolo condena a bigamia a que os homens daqueles tempos eram
muito afeitos; todavia, nisso deixamos o julgamento aos mais versados
nas Santas Escrituras, não se fundando a nossa fé sobre
esse ponto.
XV. Não é
lícito votar a Deus, senão o que ele aprova. Ora, é
assim que os votos monásticos só tendem à corrupção
do verdadeiro serviço de Deus. É também grande temeridade
e presunção do homem fazer votos além da medida de
sua vocação, visto que a santa Escritura nos ensina que
a continência é um dom especial (Mateus 15 e 1 Coríntios
7). Portanto, segue-se que os que se impõem esta necessidade, renunciando
ao matrimônio toda a sua vida, não podem ser desculpados
de extrema temeridade e confiança excessiva e insolente em si mesmos.
E por este meio tentam
a Deus, visto que o dom da continência é em alguns apenas
temporal, e o que o teve por algum tempo não o terá pelo
resto da vida. Por isso, pois, os monges, padres e outros tais que se
obrigam e prometem viver em castidade, tentam contra Deus, por isso que
não está neles o cumprir o que prometem. São Cipriano,
no capítulo onze, diz assim: “Se as virgens se dedicam de
boa vontade a Cristo, perseverem em castidade sem defeito; sendo assim
fortes e constantes, esperem o galardão preparado para a sua virgindade;
se não querem ou não podem perseverar nos votos, é
melhor que se casem do que serem precipitadas no fogo da lascívia
por seus prazeres e delícias.” Quanto à passagem do
apóstolo S. Paulo, é verdade que as viúvas tomadas
para servir à igreja, se submetiam a não mais casar, enquanto
estivessem sujeitas ao dito cargo, não que por isso se lhes reputasse
ou atribuísse alguma santidade, mas porque não podiam bem
desempenhar os deveres, sendo casadas; e, querendo casar, renunciassem
à vocação para a qual Deus as tinha chamado, contudo
que cumprissem as promessas feitas na igreja, sem violar a promessa feita
no batismo, na qual está contido este ponto: “Que cada um
deve servir a Deus na vocação em que foi chamado.”
As viúvas, pois, não faziam voto de continência, senão
porque o casamento não convinha ao ofício para que se apresentavam,
e não tinha outra consideração que cumpri-lo. Não
eram tão constrangidas que não lhes fosse antes permitido
casar que se abrasar e cair em alguma infâmia ou desonestidade.
Mas, para evitar tal inconveniência,
o apóstolo São Paulo, no capítulo citado, proíbe
que sejam recebidas para fazer tais votos sem que tenham a idade de sessenta
anos, que é uma idade normalmente fora da incontinência.
Acrescenta que os eleitos só devem ter sido casados uma vez, a
fim de que por essa forma, tenham já uma aprovação
de continência.
XVI. Cremos que Jesus
Cristo é o nosso único Mediador, intercessor e advogado,
pelo qual temos acesso ao Pai, e que, justificados no seu sangue, seremos
livres da morte, e por ele já reconciliados teremos plena vitória
contra a morte.
Quanto aos santos mortos,
dizemos que desejam a nossa salvação e o cumprimento do
Reino de Deus, e que o número dos eleitos se complete; todavia,
não nos devemos dirigir a eles como intercessores para obterem
alguma coisa, porque desobedeceríamos o mandamento de Deus. Quanto
a nós, ainda vivos, enquanto estamos unidos como membros de um
corpo, devemos orar uns pelos outros, como nos ensinam muitas passagens
das Santas Escrituras.
XVII. Quanto aos mortos,
São Paulo, na Primeira Epístola aos Tessalonicenses, no
capítulo quatro, nos proíbe entristecer-nos por eles, porque
isto convém aos pagãos, que não têm esperança
alguma de ressuscitar. O apóstolo não manda e nem ensina
orar por eles, o que não teria esquecido se fosse conveniente.
S. Agostinho, sobre o Salmo 48, diz que os espíritos dos mortos
recebem conforme o que tiverem feito durante a vida; que se nada fizeram,
estando vivos, nada recebem, estando mortos.
Esta é a resposta
que damos aos artigos por vós enviados, segundo a medida e
porção da fé, que Deus nos deu, suplicando que lhe
praza fazer que em nós não seja morta, antes produza frutos
dignos de seus filhos, e assim, fazendo-nos crescer e perseverar nela,
lhe rendamos graças e louvores para sempre. Assim seja.
Jean du Bourdel, Matthieu
Verneuil, Pierre Bourdon, André la Fon.
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* Extraído de Paulo
R. B. Anglada, Sola Scriptura: A Doutrina Reformada das Escrituras
(São Paulo: Editora
Os Puritanos, 1998), 190-197.
[1]
O relato da história dos mártires huguenotes no Brasil,
bem como a Confissão de Fé que escreveram, encontra-se no
livro A Tragédia da Guanabara: História dos Protomartyres
do Christianismo no Brasil, traduzido por Domingos Ribeiro; de um
capítulo intitulado On the Church of the Believers in the Country
of Brazil, part of Austral America: Its Affliction and Dispersion,
do livro de Jean Crespin: l’ Histoire des Martyres, originalmente
publicado em 1564. Este livro, por sua vez, é uma tradução
de um pequeno livro: Histoire des choses mémorables survenues
en le terre de Brésil, partie de l’ Amérique australe,
sous le governement de N. de Villegaignon, depuis l’ an 1558,
publicado em 1561, cuja autoria é atribuída a Jean Lery,
um dos huguenotes que vieram para o Brasil em 1557, o qual também
publicou outro livro sobre sua viagem ao Brasil: Histoire d’an
voyage fait en la terre du Brésil.
[2]
O texto foi transcrito de Jean Crespin, A Tragédia da Guanabara;
História dos Protomartyres do Christianismo no Brasil, 65-71.
O português antigo de Domingos Ribeiro (o tradutor) foi atualizado.
[3]
Uma referência ao Credo Apostólico. 461 ANOS DO PRIMEIRO CULTO PROTESTANTE NO BRASIL
Em
07/03/1557, após Villegaignon solicitar a Calvino que envie pastores ao
Brasil, chega no Forte Coligny, na Baía da Guanabara-RJ, um grupo de
huguenotes (protestantes franceses), dois pastores (Pierre Richier e
Guillaume Chartier) e refugiados vindos de Genebra.
Em 10/03/1557 celebram o 1º culto protestante em solo brasileiro.
461 anos já se passaram, Deus seja louvado!
Em 10/03/1557 celebram o 1º culto protestante em solo brasileiro.
461 anos já se passaram, Deus seja louvado!
UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA
E tudo começou...
Há 33 anos. Deus inspirou um servo Seu para a idealização de um grande projeto: A Congregação Presbiteriana do Jenipapo. Tratava-se de um projeto vindo da parte de Deus para os seus servos do Povoado Jenipapo que desejavam ter um local de culto em sua comunidade. Muitas lutas, erguida em meio a grandes dificuldades, renúncias e amor foram marcas deste projeto. Por meio do Presbítero Gilberto da Igreja Presbiteriana de Lagarto, homem de Deus, de saudosa memória, que não mediu esforços para concluir o sonho que de antemão Deus já havia plantado em seu coração. Um exemplo de fé e coragem. Homem de grandes objetivos, sempre foi destacado por seu zelo e dedicação na obra do Senhor. Somos uma Igreja comprometida com a Palavra de Deus, seguindo a fé cristã reformada, embasados numa doutrina calvinista que remonta dos primórdios da Reforma Protestante, que prega a sã doutrina, com o intuito de anunciar as boas novas de salvação a todas as pessoas. Temos um forte trabalho com as crianças, um bom departamento infantil que cresce cada vez mais. Estamos ligados à Igreja Presbiteriana de Lagarto, sob a orientação do Rev. Natanael Félix. Passaram vários obreiros nesses 33 anos, que contribuíram para o bom andamento da obra do Senhor. Atualmente, a Congregação Presbiteriana do Jenipapo está sob a liderança do Missionário Rildo Ribeiro da Silva, Bth pela Faculdade Teológica Evangélica do Recife e o Curso de Preparação de Obreiros CPO/NE Curso de Nível Médio ministrado no Instituto Bíblico do Norte na cidade de Garanhuns – PE por professores presbiterianos de renome nacional. Atualmente estuda Bacharelado em Teologia no Seminário Teológico Batista Sergipano - SETEBASE.
Há 33 anos. Deus inspirou um servo Seu para a idealização de um grande projeto: A Congregação Presbiteriana do Jenipapo. Tratava-se de um projeto vindo da parte de Deus para os seus servos do Povoado Jenipapo que desejavam ter um local de culto em sua comunidade. Muitas lutas, erguida em meio a grandes dificuldades, renúncias e amor foram marcas deste projeto. Por meio do Presbítero Gilberto da Igreja Presbiteriana de Lagarto, homem de Deus, de saudosa memória, que não mediu esforços para concluir o sonho que de antemão Deus já havia plantado em seu coração. Um exemplo de fé e coragem. Homem de grandes objetivos, sempre foi destacado por seu zelo e dedicação na obra do Senhor. Somos uma Igreja comprometida com a Palavra de Deus, seguindo a fé cristã reformada, embasados numa doutrina calvinista que remonta dos primórdios da Reforma Protestante, que prega a sã doutrina, com o intuito de anunciar as boas novas de salvação a todas as pessoas. Temos um forte trabalho com as crianças, um bom departamento infantil que cresce cada vez mais. Estamos ligados à Igreja Presbiteriana de Lagarto, sob a orientação do Rev. Natanael Félix. Passaram vários obreiros nesses 33 anos, que contribuíram para o bom andamento da obra do Senhor. Atualmente, a Congregação Presbiteriana do Jenipapo está sob a liderança do Missionário Rildo Ribeiro da Silva, Bth pela Faculdade Teológica Evangélica do Recife e o Curso de Preparação de Obreiros CPO/NE Curso de Nível Médio ministrado no Instituto Bíblico do Norte na cidade de Garanhuns – PE por professores presbiterianos de renome nacional. Atualmente estuda Bacharelado em Teologia no Seminário Teológico Batista Sergipano - SETEBASE.
sábado, 10 de março de 2018
BREVE COMENTÁRIO DO CAPÍTULO VII DA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER – DO PACTO DE DEUS COM O HOMEM
DO PACTO DE DEUS COM O HOMEM
Seção I
Tão
grande é a distância entre Deus e a criatura, que, embora as criaturas
racionais lhe devam obediência como ao seu Criador, nunca poderiam fruir
nada dele como bem-aventurança e recompensa, senão por alguma
voluntária condescendência da parte de Deus, a qual foi ele servido
significar por meio de um pacto.
De início vemos temos que partir com alguns pressupostos tais como: A
transcendência do Senhor Deus; A limitação humana com respeito ao seu
relacionamento com Deus que é totalmente dependente da Revelação; A
mediação de Cristo; A Revelação de Deus para o homem sem a qual o ser
humano jamais poderia conhecer qualquer verdade sobre a vontade do
Senhor apesar da revelação natural;[1] o dever que o homem tem de
cultuar ao Senhor. É importante ressaltar esses pontos, pois eles entre
outros compõe a cosmovisão dos autores desse documento. Vamos ao
comentário da seção I:
Deus é o
totalmente outro. Esta verdade é conhecida por quase todas as
religiões,[2] pode não ser tão bem formulado assim, e normalmente não é,
mas ninguém escapa de tal realidade, por causa da mente pecaminosa do
ser humano ele tenta fugir disso usando de uma religião que é fruto de
sua imaginação ou até mesmo negando, mas uma coisa é certa não podemos
escapar ilesos a essa verdade. Se observarmos bem “Deus é o totalmente
outro” tal sentença gera no homem angústia e desespero pois não podemos
de forma alguma “ir” até Ele, o Senhor está distante sem qualquer
possibilidade de fluirmos bem algum Dele, esse é exatamente o sentimento
observado no mundo moderno ou melhor em todas as eras, mas o Niilismo
moderno deu uma significação filosófica a esse sentimento que o homem
caído tem e quando adentra a esfera da teologia destrói qualquer
possibilidade de significação da Revelação. Um dos resultados foi a
chamada teologia liberal clássica hoje em desuso (será?), que foi
combatida por vários teólogos entre eles o conhecidíssimo Karl Barth que
fez frente ao niilismo teológico, luta iniciada com o seu comentário da
carta de Paulo aos Romanos, “O Deus da Epístola aos Romanos é o Deus
absconditus, o totalmente Outro (das ganz Andere), conceito que Barth
extrai de Rudolf Otto, inserindo-o, porém, não em um contexto
fenomenológico, e sim teológico. Nenhum caminho vai do homem a Deus: nem
a vai da experiência religiosa (Scheleirmacher), nem a da história
(Troeltsch), e tampouco uma via metafísica; o único caminho praticável
vai de Deus ao homem e se chama Jesus Cristo.”[3]
Através
de Cristo e só por Ele somos resgatados de tão horrível situação há
única solução para o distanciamento de Deus e sua criatura é o Pacto
estabelecido entre Criador e criatura que é mediado por Cristo O Agente
pactual.[4] É justamente isso que os nossos pais na fé tinham em mente
quando afirmaram a seção I, que o homem em seu estado natural não pode
estabelecer qualquer tipo de comunhão com Deus, tendo em si mesmo a
semente da religião,[5] deve obediência e culto ao seu Criador
sentindo-se o homem impelido à adoração, constrói meios de acesso Deus
Criador, mas por não contar com uma revelação proposicional, não pode
encontrar elementos que o direcione a culto que possa satisfazer a
vontade de Deus, comete idolatria, pois utiliza apenas o dados sensíveis
da criação e a interpreta a luz de sua realidade caída, ele adora
apenas a um deus que é apenas uma projeção do seus ser, o homem natural
adora a si mesmo e em sua arrogância o chama de deus, colhendo frutos
terríveis de idolatria; morte e ainda mais confusão, Deus de forma
condescendente estabeleceu o pacto para que possa o homem que é
resgatado fluir de bem-aventurança e recompensa.
Seção II e III
O
primeiro pacto feito com o homem era um pacto de obras; nesse pacto foi
a vida prometida a Adão e nele à sua posteridade, sob a condição de
perfeita obediência pessoal.
O
homem, tendo-se tornado pela sua queda incapaz de vida por esse pacto, o
Senhor dignou-se fazer um segundo pacto, geralmente chamado o pacto da
graça; nesse pacto ele livremente oferece aos pecadores a vida e a
salvação por Jesus Cristo, exigindo deles a fé nele para que sejam
salvos; e prometendo dar a todos os que estão ordenados para a vida o
seu Santo Espírito, para dispô-los e habilitá-los a crer.
O termo “pacto de obras” tem levantado certos questionamento ao longo
dos séculos, foi o teólogo puritano inglês Dudley Fenner (1558-1587)
mais tarde sendo convertido para o latim foedus operum,[6]foi com Thomas
Cartwringht(1535-1603), que posteriormente ensina essa doutrina no
continente sendo cristalizada nos símbolos de fé reformados do século
17.[7] O pacto de obras tem despertado certos questionamentos ao longo
desse tempo, as opiniões variam desde defesa até a completa negação.[8]
Mas vale ressaltar que o fé cristã tornaria sem sentido se o pacto de
obras não fosse uma realidade tanto no passado com Adão quanto com os
seus descendentes.
A violação do
pacto das obras, por Adão e Eva, tornou as promessas do pacto
inacessíveis aos seus descendentes. Essas promessas foram canceladas por
Deus, o qual não pode aviltar Seu padrão da lei, redistribuindo o pacto
das obras para creditar a injustiça do homem caído. Entretanto, o
cancelamento divino não anula a demanda de Deus por obediência perfeita.
Antes, em razão da estabilidade da promessa de Deus e de sua lei, o
pacto das obras se torna efetivo em Cristo, o perfeito cumpridor da lei.
Ao cumprir todas as condições do pacto da graça, Cristo cumpriu todas
as condições do pacto das obras.[9]
Vemos
que a verdade do pacto das obras é fundamental para entendermos a obra
substitutiva de Cristo, Paulo torna ainda mais evidente isso em sua
carta aos Romanos (Rm 5.12-21). Por isso é fundamental dependermos do
nosso Senhor Jesus, que obedece as cláusulas da lei de forma perfeita,
já Adão e seus descendentes não cumpriram os termos do acordo, sendo a
vida recebida pela obediência do nosso Representante Maior; Cristo, Deus
cumpre a promessa de dar vida em Cristo. Toda glória ao Deus bendito.
Seção IV
Este
pacto da graça é frequentemente apresentado nas Escrituras pelo nome de
Testamento, em referência à morte de Cristo, o testador, e à perdurável
herança, com tudo o que lhe pertence, legada neste pacto.[10]
Seção V e VI
Este
pacto no tempo da Lei não foi administrado como no tempo do Evangelho.
Sob a Lei foi administrado por promessas, profecias, sacrifícios, pela
circuncisão, pelo cordeiro pascoal e outros tipos e ordenanças dadas ao
povo judeu, prefigurando, tudo, Cristo que havia de vir; por aquele
tempo essas coisas, pela operação do Espírito Santo, foram suficientes e
eficazes para instruir e edificar os eleitos na fé do Messias
prometido, por quem tinham plena remissão dos pecados e a vida eterna:
essa dispensação chama-se o Velho Testamento.
Sob
o Evangelho, quando foi manifestado Cristo, a substância, as ordenanças
pelas quais este pacto é dispensado são a pregação da palavra e a
administração dos sacramentos do batismo e da ceia do Senhor; por estas
ordenanças, posto que poucas em número e administradas com maior
simplicidade e menor glória externa, o pacto é manifestado com maior
plenitude, evidência e eficácia espiritual, a todas as nações, aos
judeus bem como aos gentios. É chamado o Novo Testamento. Não há, pois,
dois pactos de graça diferentes em substância, mas um e o mesmo sob
várias dispensações.
Poderíamos chamar essas duas seções de promessa e cumprimento, no
sentido de que vemos o desenvolvimento progressivo da revelação
acontecer ao longo do Antigo Testamento. Essas duas seções ensinam que
há um só pacto que é administrado de modos diferentes ao longo da
revelação bíblica, na economia da aliança novos elementos são
acrescentados sem desmentir os elementos anteriores, um exemplo disso é a
circuncisão que no antigo testamento era o sinal externo de uma
realidade espiritual este sacramento hoje na nova aliança é administrado
sob a forma de batismo ampliando assim sua aplicabilidade que antes era
restrita aos homens.
Na medida do
progresso da revelação e desenvolvimento da aliança vemos cada vez mais
luz sendo lançada,[11] há um só pacto que é desenvolvido sucessivamente e
plenamente revelado em Cristo.[12]
Conclusão
A doutrina do pacto é sem dúvida uma das mais belas de toda Bíblia, ela revela aspectos importantes do caráter de Deus e de como Ele se compadeceu de suas criaturas revelando amor e misericórdia ao seu povo, e como Ele tomou a iniciativa em relacionar-se conosco.
Bibliografia
BEEKE, Joel R. e JONES Mark. A Puritan Theology, Grand Rapinds: Reformation Heritage books, 2012, 1054 p.
COENEN, Lothar e BROWN, Colin(orgs). Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento 2ªed vol 1, São Paulo: Vida Nova, 2007, 1360p.
DOUGLAS, J. D.(org). O Novo Dicionário da Bíblia 3ªed, São Paulo: Vida Nova, 2006, 1397p.
EICHRODT, Walther. Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Hagnos, 2004, 966p.
HARRIS, R. Laird (org). Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, São Paulo: Vida Nova, 1998, 1789p.
HODGE, A. A. Confissão de Fé de Westminster comentada por A. A. Hodger 3ªed, São Paulo: Os Puritanos, 2010, 596p.
KITTEL, Gerhard e FRIEDRICH, Gerhard(orgs). Dicionário Teológico do Novo Testamento vol 1, São Paulo: Cultura Cristã, 2013, 768p.
ROBERTSON, O Palmer. O Cristo dos Pactos 2ªed, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 240p.
TURRETINI, François. Compêndio de Teologia Apologética vol 2, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 864p.
VANGEMERAN, Willem A.(org). Novo Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 1168p.
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TURRETINI, François. Compêndio de Teologia Apologética vol 2, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 864p.
VANGEMERAN, Willem A.(org). Novo Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, 1168p.
Notas de rodapé
[1] Vide seção I capítulo 1 CFW.
[2] Há religiões onde há uma confusão/mistura entre o aspecto transcendente e imanente do ser divino não é muito bem distinguido tais como as religiões animistas, panteístas, paneteístas. De alguma forma o ente divino que é transcendente se harmoniza ao eixo da estrutura da criação não possibilitando uma distinção essencial entre a divindade e o “deus”, por isso a frase “tudo é deus”, essa frase demonstra uma contradição lógica, posso demonstra uma delas: quando falamos que um ente “É” esse mesmo ente não pode por definição estar dentro do eixo estrutural do tempo e sofrer modificação de qualquer natureza, um ente não pode estar num fluxo do devir e na mesma realidade “É”. Para um maior entendimento da matéria ver o artigo : “A insustentável Irrelevância do Ser”, autor: Edson Matias.
[3] GIBELLINI, Rosino, A Teologia do Século XX, 2a. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002, p. 21.
[4] Ao longo da Revelação, Deus escolheu vários agentes pactuais os quais foram os quais tipifica o Cristo. Mais na frente será tratado mais detalhadamente desse assunto.
[5] Para mais explicação sobre o tema ler: Institutas 1.III.I; Rm 1.19; 2.14-16.
[6] BEEKE, Joel R.; JONES MARK, A Puritan Theology, Grand Rapids: Reformation Heritage Books, 2012, p. 218.
[7] Ibid.
[8] Por se tratar de um trabalho introdutório não será tratado aqui o desenvolvimento da doutrina, tal análise será feita de forma detalhada em uma posterior monografia do mesmo autor.
[9] BEEKE, Joel, Espiritualidade Reformada, são José dos campos: Fiel, 2014, p. 445.
[10] Para mais detalhes ver introdução, essa seção trata basicamente da nomenclatura.
[2] Há religiões onde há uma confusão/mistura entre o aspecto transcendente e imanente do ser divino não é muito bem distinguido tais como as religiões animistas, panteístas, paneteístas. De alguma forma o ente divino que é transcendente se harmoniza ao eixo da estrutura da criação não possibilitando uma distinção essencial entre a divindade e o “deus”, por isso a frase “tudo é deus”, essa frase demonstra uma contradição lógica, posso demonstra uma delas: quando falamos que um ente “É” esse mesmo ente não pode por definição estar dentro do eixo estrutural do tempo e sofrer modificação de qualquer natureza, um ente não pode estar num fluxo do devir e na mesma realidade “É”. Para um maior entendimento da matéria ver o artigo : “A insustentável Irrelevância do Ser”, autor: Edson Matias.
[3] GIBELLINI, Rosino, A Teologia do Século XX, 2a. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002, p. 21.
[4] Ao longo da Revelação, Deus escolheu vários agentes pactuais os quais foram os quais tipifica o Cristo. Mais na frente será tratado mais detalhadamente desse assunto.
[5] Para mais explicação sobre o tema ler: Institutas 1.III.I; Rm 1.19; 2.14-16.
[6] BEEKE, Joel R.; JONES MARK, A Puritan Theology, Grand Rapids: Reformation Heritage Books, 2012, p. 218.
[7] Ibid.
[8] Por se tratar de um trabalho introdutório não será tratado aqui o desenvolvimento da doutrina, tal análise será feita de forma detalhada em uma posterior monografia do mesmo autor.
[9] BEEKE, Joel, Espiritualidade Reformada, são José dos campos: Fiel, 2014, p. 445.
[10] Para mais detalhes ver introdução, essa seção trata basicamente da nomenclatura.
Edson Matias
terça-feira, 6 de março de 2018
ANIVERSÁRIO DA SAJ/JENIPAPO
domingo, 4 de março de 2018
FEDERAÇÃO DE SAFs DO PRESBITÉRIO SUL DE SERGIPE
A IPB Lagarto realizou mais uma Reunião da Federação de SAFs do Presbitério Sul de Sergipe. A SAF/Jenipapo esteve representada na pessoa de sua presidente, irmã Rejane Corcino. Deus continue abençoando o trabalho de Suas Auxiliadoras.
11º ANIVERSÁRIO DA CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DA COLÔNIA TREZE
Foi um momento muito especial poder estar com os irmãos na Congregação da Colônia Treze. Culto mui abençoado. Parabéns aos amados que militam a boa luta da fé.
quinta-feira, 1 de março de 2018
DENTISTA ITINERANTE
Hoje tivemos um dia muito especial em nossa Igreja. Aconteceu o Projeto Dentista Itinerante, uma obra social que abençoou a comunidade do Povoado Jenipapo. Foi uma bênção. Tivemos palestras e serviços diversos. A Deus toda gratidão pela vida dos seus servos Dra. Idiana, Dra. Daniela e Rebeca. PARABÉNS a todos que contribuíram para a realização dessa obra.
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