“CONTA AS ESTRELAS”: No diário de Simonton, ao contemplar um ano de
sua chegada ao Brasil, em humildade, escreveu (dia 13 de agosto): “Ontem
foi aniversário de minha chegada ao Brasil … Mas a razão maior para me
envergonhar é o pouco progresso que fiz no conhecimento de Cristo, meu
Mestre. Sei que o sucesso do meu trabalho depende de aperfeiçoar esse
conhecimento”. Associava ele o sucesso da obra a essa realidade de sua
vida espiritual. A história hoje está escrita no pergaminho
da eternidade. Os frutos sazonados da obediência de Simonton somam-se
nas almas da igreja triunfante, além dos que militam em todas as áreas
da Igreja Presbiteriana do Brasil, à semelhança das constelações de
estrelas que Abraão não pôde contar, mas que se eternizam na povoação do
céu, por terem crido em Jesus Cristo, a partir de sua obediência ao
deixar Ur e ir em busca da terra da promissão.
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